domingo, 11 de abril de 2010

Depois de um tenebroso inverno...ou verão, pretendo estar mais presente por essas bandas. Queria muito estar trocando informações e impressões sobre o tema... Ou qq coisa, mas ta difícil!!!

Essa semana ainda nos falamos, ou falo sozinha!!! rsrsrsrsrsrs

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Insistindo

Ai!!! To estudando tanto que não estou conseguindo postar nada que preste!!!
Mas não vou desistir... Sinto que esse assunto precisa de muita atenção. Esta nas nossas vidas. Aparece ate na novela - rsrsrsrsrs

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

SPFW e magreza



Modelo desfila no SPFW
Rahel Patrasso/ Futura Press

Nestes tempos de “Fashion Week” um assunto sempre aparece, a magreza das modelos.
Alguns se mostram horrorizados outros não acham nada de mais, e as modelos vão emagrecendo, e as nossas adolescentes vão sofrendo a pressão de desejarem um padrão cada vez mais distante da saúde mental e física... Vamos pensar e argumentar sobre esse assunto.
Seguem alguns links com mais informações.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u682199.shtml
http://www.abril.com.br/blog/sao-paulo-fashion-week/2010/01/organizacao-do-spfw-emite-comunicado-sobre-magreza-de-modelos/
http://oglobo.globo.com/cultura/modainverno2010/mat/2010/01/20/modelo-numero-um-do-mundo-brasileira-raquel-zimmermann-nao-quer-saber-de-fama-915656854.asp
http://www.destakjornal.com.br/readContent.aspx?id=17,51030

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

E as crianças?



90% é a chance de uma criança obesa ser um adulto obeso, é quase sem saída!!! Fiquei meio preocupada. Não é impressionante?!!!
Esse numero assusta e me fez pensar, não só na estética e no quanto é difícil ser uma criança obesa, em função da falta de mobilidade tão necessária na infância, e também pelo preconceito que me parece muito devastador nessa época da vida, onde nossas defesas existências se encontram em construção, mas principalmente na questão da saúde.
Funciona mais ou meno assim, sendo uma criança obesa, passando pela adolescência obesa e chegando a fase adulta obesa, não há como saber o que é viver não sendo obeso, o corpo todo, mente, coração, fígado, o organismo como um todo funcionam e funcionaram sempre na sobrecarga.
Parece-me muito serio, precisamos estar atentos as crianças, principalmente porque temos de um modo geral, o pensamento de associar criança saudável com criança “gordinha”. E mais, nos sentimos péssimos ao negarmos comida as nossas crianças, quando nos parece que elas querem.
Muitas vezes misturamos dar amor e atenção com dar comida, e algumas vezes o que interpretamos como fome é falta de atenção. O contrario também acontece, criança não querendo comer porque se sente, em ultima analise sem atenção, porem o que estou tentando dizer é que comida não substitui afeto. É nesse momento que precisamos ficar atentos...

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010


Começo afirmando que não estou aqui pra fazer apologia ou não a TV, mas vamos pensar nesse “advento tecnológico”, que de um modo geral nos traz muitas alegrias, informações e entretenimento.
Eu gosto da TV, mais ate do que deveria, essa é a verdade! Porem pensando de modo menos pessoal, a TV vem exercendo uma influencia em nossos hábitos alimentares de modo contundente, e ate prejudicial.
Alem de educar para o consumo, a TV ainda passou a ser o centro da sala. Então fazemos nossas refeições à frente dela e nos educamos a não prestar atenção ao que comemos – da mão a boca – sem investimento de afeto, sem prazer de estar junto e nem o prazer da descoberta do que se esta comendo, do paladar. E ainda desfavorece a percepção do centro de saciedade.
No caso das crianças e adolescentes, que são mais influenciáveis, o impacto pode ser ainda maior. A TV favorece o sedentarismo, as expõem a propaganda de comida, e colabora para o consumo de modo inconsciente, porque de um modo geral, tudo que consumimos na frente da TV (alimentos na maioria das vezes muito calórico e pouco nutritivos), não são contados por nos como refeição.
Então vamos pensar nisso, vamos sair da frente da TV, e ir por ai, vivendo nossas vidas para que assim a gente precise cada vez menos viver a vida na frente da telinha...

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Escolhas

Estou pensando em uma frase que ouvi, ela é bastante antiga, na verdade essa frase meio que permeia os nossos pensamentos, de um modo bem preconceituoso verdade, mas esta no senso comum ainda, infelizmente. “Só é gordo quem quer”, reconheço que talvez seja uma tentativa de responsabilizar a pessoa com o seu processo, mas de um modo geral acaba culpabilizando ainda mais, porque eu pergunto, plagiando a professora Dirce Sá que ministrou o meu curso de Transtornos Alimentares. "Alguém pode escolher viver acima do peso numa sociedade narcísica, onde impera o desejo de brilhar a qualquer custo?" Sei lá, mas espero que sim, espero que as pessoas possam ser livres principalmente para serem diferentes. Não estou aqui defendendo a obesidade, pois entendo que é uma doença, mas estou defendendo o direito de se sentir bem, bonito (a) e feliz mesmo usando números de roupa fora do padrão 36, 38. De poder ser diferente do modelo ideal, e se sentir feliz se gostando, com a auto-estima no lugar, e ate poder enxergar e se parece parecido com a grande maioria, e assim se sentir fazendo parte do mundo.
Ai vou eu outra vez, escolher pode ser ate difícil, mas é isso ai que temos que fazer.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

O que voce acha?


Hoje li no blog de moda do IG que a VMagazine que eh uma revista de moda (me corrijam se eu estiver errada), vai publicar um ensaio de modelos que se encontram fora do padrão manequim 36.
A matéria fala que esse assunto não é muita novidade, mas mesmo assim é polêmico, e você o que acha?
Eu achei lindo, muito interessante por vários aspectos, e o principal deles é porque mexe nesse assunto, que precisa ser olhado. O primeiro aspecto que pensei quando vi foi, se a moda nos oferecer um parâmetro mais próximo da realidade, talvez as pessoas sofram menos tentando alcançar padrões para a maioria das pessoas, inacessível. Segundo que deixar de ver o gordo ou o fora do padrão como feio também é uma ótima idéia, só tem uma problema no meu ponto de vista, os excessos. Temos que tentar alcançar o equilíbrio, nem magras demais, nem obesas, pois ai estaríamos no mesmo caminho do não saudável, esse seria o dois lados de uma mesma moeda.
Bom, essa é a minha opinião, e a sua qual é?